O NOME E O GRUPO!
No dia 15 de Outubro de 2011, fui em conjunto com jovens assistir e especialmente convidado para uma das grandes chamadas de atenção encenada para a realidade com que nos deparamos nos dias de hoje.
A peça do grupo O FANTOCHEIRO intitulada “Palavras para Dizer” esteve mesmo muito bem, decorreu no auditório da Biblioteca Municipal do Palácio Cristal onde tivemos a oportunidade de verificar mais uma vez, que o jogo entre peças mistas de teatro em consonância com multimédia aprimorada das mais diversas formas e bem gerida com show de vídeo, demonstram claramente uma adaptação aos tempos modernos.
Não devemos ser conservadores, colocando de lado a inovação tecnológica com a situação que actualmente nos deparamos e só faz quem realmente sabe fazer bem e neste caso o Grupo FANTOCHEIRO muito bem aprimorou essa adaptação à realidade dos dias de hoje.
“Embora o grupo não tenha propriamente um nome registado, O «FANTOCHEIRO» tem sido a denominação informal que mais frequentemente é utilizada, pelo que, ano após ano, tem-se afirmado como sendo a designação para o trabalho desenvolvido por este grupo de crianças.
Efectivamente, tudo surgiu em torno de uma barraca de fantoches adquirida no ano de 2002 e de um grupo de crianças que, ao sábado, tinham o hábito de se encontrar. É sobejamente conhecido o fascínio que uma barraca de fantoches exerce sobre crianças desde a mais tenra idade. São, igualmente, conhecidas as suas potencialidades, tanto pedagógicas como psicológicas”.
Foi uma maravilha comparar, esse dom de qualidade que os Jovens foram capazes de demonstrar.
A peça é baseada no que as palavras possam eventualmente transmitir levam mensagens com chamadas de atenção a lembrar poetas como José Régio com o Cântico Negro e actores como Mário Viegas, José Ary dos Santos e outros.
Não tenho palavras!
Pessoalmente eu gostei.
Uma maravilha!
Reinaldo Meireles
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