Carlos ainda era
jovem, nasceu em 11 de Outubro de 1972, funcionário do teatro Nacional de São João, tinha como atual diretor da administração
Ricardo Pais e seu patrono o Ministério da Cultura.
Para além da sua
presença e múltipla participação no seu funeral, tornando-se numa exemplar despedida
os Novelenses renderam-se perante um injusta e cruel perda que deixou mais
uma família num grande sofrimento.
Desde muito cedo o
Carlos colocou á disposição da Freguesia de Novelas os seus préstimos, sendo
Presidente da Associação Recreativa Novelense e do Grupo de Teatro de Novelas,
onde participou e colaborou em eventos culturais/recreativos.
Assisti em conjunto com familiares, colegas de trabalho e amigos,
ali frente ao altar e ao olhar de Deus, á mais bela e bonita missa de despedida
que jamais tivera visto num dia tão difícil para todos.
Padre Paulo confortou a família, ao falar da partida de Carlos, para
junto de Deus e do carinho que tinha com todos, a quando da sua passagem e vivência tão curta.
Entre uma igreja repleta de gente naquele momento de muita dor, a
emoção invadiu o coração dos Novelenses, que intentavam prestar o seu último adeus
e mostrar o seu sentimento face ao acontecido.
As palavras foram escritas com alma e refletem o mais sublime dos sentimentos:
“A sua
vida foi uma montanha de sonhos cristalinos como a água e calmos como um
sorriso de um menino…”
Não há palavras!
Só Deus e o tempo vão curar essa dor!
Paz à alma do Carlos, eterno descanso e respeito pela sua memória.